Eu só queria sorrir. Simples.
E acreditava que já tinha encontrado o sorriso simples.
Aquele que anda sempre estampado no rosto. Mesmo quando não estamos a sorrir.
Aquele, o mais difícil. O sorriso do olhar, da felicidade.
E achava que já tinha tudo para continuar a sorrir.
A vida prega partidas. Apresenta curvas apertadas e caminhos difiçeis.
Cabe-nos a nós abrandar para que a viagem se faça sem sobressaltos.
Para que, chegando ao fim, possamos sorrir de novo.
Quem sabe de forma ainda mais real, mais sentida.
Quem sabe o meu melhor sorriso esteja ainda guardado, à espera que eu o encontre!
Enquanto isso, vou sorrindo... chorando... vivendo!
Com o coração na boca e os sentidos à flor da pele.
Mas vou sendo eu. Sem máscaras.
Boa noite!
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