Zanguei-me comigo com a corrida e arrumei os ténis. Passaram-se quase dois meses. A minha vontade de correr era zero. Entretanto veio a corrida do Tejo. A primeira prova em que participei. Até ontem, mentalizei-me que não ia. A minha cabeça não queria correr. Mas desafiaram-me! Muito!
Lá fui eu.
Claro que correu mal, claro que me custou horrores, claro que quis desistir... Claro que não estava preparada e a minha cabeça continuava a dizer-me que não queria correr. Ela não estava ali. Ainda parei, mas não desisti e cortei a meta.
Lá fui eu.
Claro que correu mal, claro que me custou horrores, claro que quis desistir... Claro que não estava preparada e a minha cabeça continuava a dizer-me que não queria correr. Ela não estava ali. Ainda parei, mas não desisti e cortei a meta.
Agora, já em casa, de banho tomado e cheia de dores no corpo, senti aquele bem estar... Tinha-me também esquecido de como é boa a sensação depois de correr. Tinha-me esquecido que até gosto disto. Desta sensação de cansaço.
E voltamos ao mesmo. Aqui, quem manda é o coração. A cabeça pode querer distrair-me e desviar-me. Mas eu gosto desta sensação. E gosto (imaginem!!) de correr. E acho que vou regressar aos treinos.
Força!
ResponderEliminarVolta aos treinos, apanha ar fresco nessa cabeça (e nesse coração), faz isso por ti.
Ninguém merece a nossa tristeza...
Beijo
G.
Eu comecei a correr em janeiro deste ano, corro muito menos do que tu e continuo uma tartaruga! Só não desisto porque é a actividade que mais me limpa a cabeça e mais alegria me dá! Força nisso!
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