O escritório ficou vazio... aos poucos as vozes foram-se calando. Ouviam-se os desejos próprios deste dia 31. Afinal, para todos os outros a vida continua. Porque sim. Com as (des)preocupações de cada um. A azáfama de quem quer estar a horas no local combinado para abraçar o ano que vem.
Aos poucos, fui dizendo que ia sair já a seguir. Fui ficando. A hora de almoço passou.
Afinal, não me apetece fazer mais nada. Se me apetece trabalhar? Não.
Apetece-me apenas estar aqui.
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