Gostava de ser daquelas pessoas que atiram com tudo para trás das costas. Mudam de página, põem o ponto final e... Voilá! Vida nova!!
Não sou. Carrego tudo comigo. Todos os pesos. Porque os meus pesos não são passagens efémeras que desaparecem da noite para o dia. Porque sou assim. Sinto tudo. Sinto muito. Tudo o que tem valor para mim, entranha-se. Não consigo escolher que vou simplesmente deixar para trás. Esquecer. Não consigo ser assim. Mas posso escolher sofrer com isso ou procurar ser feliz.
Escolhi a segunda.
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